Once One Of Surfing’s Brightest Young Talents, Chas Chidester Is Dead At 28

He was the small, stout kid that surfed better than everyone three times his age.

Quando ele tinha cinco ou seis anos, Chas Chidester já era dono de todos os velhos no cais Seal Beach Pier. Ele não só tinha o talento, como tinha o estilo e o carisma.

Ele era aquele rapazinho que os velhotes queriam ser amigos. Todos sabiam que ele ia a lugares.

Não demorou muito até que o Chas ligasse o Pier Bowl e começasse a fazer ondas nos comps NSSA que a sua família decidiu mudar para a North Shore.

O seu velho era um martelo de martelo fumador, que gostava de surfar ao pôr-do-sol de 15 pés numa arma Brewer sem trela.

Chas, assim como o seu irmão Peyton, seguiram o seu exemplo. “Surfar como um homem”, era uma espécie de credo de família.

Iram-se mudar para uma casa velha e verde na Ke Nui Road, não muito longe de Rocky Point. Chas foi patrocinado. Ele rasgou ao lado de luminárias como John John Florence e Mason Ho.

Ele era o gato subterrâneo, sempre à beira de fazê-lo. De Pipe a Sunset, ele foi tão duro quanto qualquer um, mas ele adorava lugares como Lani e outros recantos secretos onde ele podia simplesmente sair e se divertir.

Chas ganhou a divisão de Sub-18 do Campeonato Americano de Surf em 2006, vencendo o eventual campeão mundial Pro Junior Kai Barger na final. Em 2008 ele terminou em 13º lugar no Lowers Pro. Mas quando sua carreira parecia estar em alta, os demônios entraram em.

Como centenas de milhares só nos EUA, o mal do vício em opiáceos sacudiu Chas para o centro, mas ele lutou corajosamente.

Lutou com o ciclo de abuso e de ficar limpo. Seus padrinhos o abandonaram. O perfil dele desvaneceu-se. O seu cadastro cresceu. Mas o seu coração nunca se desviou. Chas tinha um coração de ouro.

Na Costa Norte em dezembro passado, ele estava de volta à água, puxando fundo na Backdoor, ensacando clipes com seus amigos Mason Ho e Sheldon Paishon (veja acima), e se reconectando com um monte de velhos amigos. Por todas as contas ele era saudável e feliz.

Mas tem sido dito que todo homem tem sua cruz para carregar, e para Chas, hoje o peso do vício finalmente se tornou muito abrangente. Os detalhes da morte de Chas ainda não estão claros, mas o que é claro é como ele tocou profundamente tantas vidas, e o desgosto que deixa para trás.

Chas foi um surfista talentoso, grande amigo e filho e irmão amoroso. A sua vida não será definida pelas trevas, mas sim pela sua luz. Ele será para sempre aquele pequeno grom na cunha interior de Seal Beach, ou aquele gajo em Rocky Point que acabou de rebentar a sua mente.

Sentiremos falta dele, mas ele era maior que a vida e certamente não será esquecido tão cedo.

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